SINDVESTSUL - DESTAQUES

Contribuição Patronal 2013

As guias de contribuição Sindical Patronal estão sendo enviadas diretamente as empresas. Mas também podem ser impressas diretamente no link abaixo, ou pelo site da CEF.
Lembramos que esta contribuição está prevista na CLT, com vencimento em 31-01-2013.

Ao acessar o site, localize na lista de sindicato, o código sindical:
90544-5 - Sindicato das Industrias do Vestuário Sul estado RJ.

Acesse aqui.

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quarta-feira, 28 de março de 2012

Negociação Coletiva 2012


Valença, 22 de MARÇO de 2012
CIRCULAR 03/012


DE: SINDVESTSUL
PARA: EMPRESAS DO VESTUÁRIO DO SUL DO ESTADO do RJ



Prezados(as),

Cumpre-nos informar que as negociações para a convenção coletiva 2012, entre os sindicatos patronal e dos trabalhadores estão ocorrendo.
Enquanto as negociações estiverem em andamento, sugerimos às empresas da base territorial, que desejarem antecipar um reajuste salarial para os seus funcionários a partir de março (data base), que o façam conforme segue:

  • Costureira ou Cortador R$ 683,00 (antecipação de R$ 39,00 sobre o piso CCT janeiro)
  • Auxiliar de costura e auxiliar de corte R$ 632,00 (antecipação de R$ 67,00 sobre o piso CCT 2011)
  • Serviços Gerais R$ 622,00


Informamos ainda que além dos reajustes salariais, há outros benefícios para a categoria sendo negociados.

Recomendamos que para evitar transtornos futuros, os valores de antecipação sejam informados em campos diferentes na folha de pagamento, deixando claro que se trata de antecipação por conta de convenção coletiva de trabalho.



Tão logo surgirem novidades divulgaremos.

sábado, 17 de março de 2012

Alíquota de 1% beneficiaria 90% da indústria têxtil


A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) calcula que mais de 30% das empresas do setor de confecção passaram a pagar mais impostos com a alíquota de 1,5% sobre o faturamento bruto, a título de contribuição previdenciária, medida adotada pelo governo no Plano Brasil Maior e que atualmente não vale para o setor têxtil. Se a alíquota for reduzida para 1% para os dois segmentos, como reivindica a entidade, a expectativa da Abit é que 90% das empresas sejam beneficiadas, ou seja, paguem menos. Acredito que em duas semanas nós teremos a decisão sobre a alíquota, disse o presidente da Abit, Aguinaldo Diniz, após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
A discussão sobre a alíquota ficou mais forte com o quadro de desindustrialização se acentuando. A redução de 1,5% é um sinal para o objetivo maior do governo de recuperar a competitividade desses setores. Com a alta taxa de formalização da nossa economia, a tendência é que a carga tributária ganhe peso sobre o Produto Interno Bruto (PIB), mas devemos fazer um plano de longo prazo para a redução dos tributos, diz Fernando Pimentel, diretor-executivo da entidade. Para ele, o governo brasileiro tem que criar uma agenda de desoneração permanente. Não serão medidas pontuais e de curto prazo que resolverão o problema, já classificado como estrutural, disse.
Enquanto o setor têxtil e de confecção discute com o governo a desoneração da folha de pagamento, uma parceria público-privada entre a Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex) e a Abit, assinada ontem, garante R$ 17,5 milhões em investimentos em empresas do setor nos próximos 12 meses. O objetivo do programa é ampliar as exportações dessas empresas e promover a sua internacionalização.
Em 11 anos de existência as empresas do setor têxtil beneficiadas pelo programa de exportação da moda brasileira Texbrasil cresceram, em média, 17%, enquanto o crescimento do setor nacional nesse período foi de 7%. Na confecção, as empresas contempladas pelo Texbrasil cresceram 4% no mesmo intervalo, mas o setor no Brasil avançou 2%.
Entre as principais iniciativas do programa está a de promover o conceito de marca nacional para esses dois setores no mercado internacional, o que ajuda a valorizar o produto. Fazem parte do Texbrasil, renovado ontem, 348 empresas, que representam 42% das exportações brasileiras no setor. A expectativa para 2012 é de crescimento de 5% nas exportações.
Publicado em 16/03/2012 no Valor Econômico. Por Carlos Giffoni

sexta-feira, 16 de março de 2012

Sindvestsul apoia iniciativa da ABIT com carta de salvaguarda para o setor


A ABIT - Associação Brasileira da Indústria Têxtil -  vem atuando intensamente na defesa dos interesses da indústria têxtil e de confecção do Brasil com dois grandes focos, a saber: a legítima defesa comercial e o resgate da competitividade do setor por meio de desonerações, criação de margem de preferência, fim da guerra fiscal dos portos, entre outros.
Em reuniões com a participação do Secretário Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Sr. Alessandro Teixeira, e do Ministro da Fazenda, Sr. Guido Mantega, ficou definido que o instrumento mais adequado a ser implementado no curto prazo na agenda da legítima defesa comercial é a Salvaguarda Geral da Organização Mundial do Comércio. Este instrumento de grande poder permite ao país importador, demonstrada a ocorrência de circunstâncias imprevisíveis, a adoção de medidas como o aumento de tarifas de importação, estabelecimento de limites quantitativos à importação ou uma combinação de ambas. Esta medida se aplica a mercadorias importadas de todos os países do mundo, excluindo-se aqueles com os quais o Brasil tem acordos comerciais como é o caso dos países do Mercosul e Israel.
Neste sentido, para que tenhamos ainda mais força perante o governo, o SINDVESTSUL, como representante das empresas do sul do estado, enviou carta de apoio à ABIT e participa deste movimento.

Wagner Mehl
Presidente