SINDVESTSUL - DESTAQUES

Contribuição Patronal 2013

As guias de contribuição Sindical Patronal estão sendo enviadas diretamente as empresas. Mas também podem ser impressas diretamente no link abaixo, ou pelo site da CEF.
Lembramos que esta contribuição está prevista na CLT, com vencimento em 31-01-2013.

Ao acessar o site, localize na lista de sindicato, o código sindical:
90544-5 - Sindicato das Industrias do Vestuário Sul estado RJ.

Acesse aqui.

Novidade no Blog - Nova guia Mercado de Trabalho

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

OPORTUNIDADE FORNECIMENTO PARA AS LOJAS MARISA

O Compra Rio, através da secretaria de desenvolvimento e a Firjan convidam para uma rodada d negócios com as lojas Marisa. Venha expor seus produtos, trocar informações e fazer bons negócios.
Dia 6 de julho, das 9h30 as 18h00.
Evento gratuito, com hora marcada. Vagas são limitadas.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Empresário do Rio tem novo portal de licenciamento ambiental

Sistema FIRJAN financiou reestruturação física e de processos dos órgãos ambientais do estado

Rio, 20 de junho de 2011
A partir desta terça-feira, dia 21, os empresários do Rio e os interessados em investir no estado terão todas as informações sobre licenciamento ambiental na Internet, no endereço www.inea.rj.gov.br. Este é o resultado de um convênio de reestruturação de todo o processo que envolveu o Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). O portal será lançado nesta terça-feira, dia 21, às 14h30, na sede da Firjan. O presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Minc, e a presidente do Inea, Marilene Ramos, participam do evento.

O processo começou a ser articulado pelo Sistema FIRJAN em 2006, com a assinatura de um protocolo de intenções para financiar a reformulação de processos e a estruturação do Centro de Informações do Meio Ambiente, com investimentos no valor de R$ 27 milhões.

Num primeiro momento foi feito um levantamento para identificar as necessidades de infraestrutura e equipamentos. O segundo passo foi reunir os recursos para o trabalho entre os associados do Centro Industrial do Rio de Janeiro (Cirj). As empresas fluminenses se cotizaram para financiar as obras de reforma das instalações físicas, a informatização dos serviços e a compra de frota de veículos. Na terceira fase aconteceram as obras físicas e a implantação de tecnologia.

Em 2010, o Sistema FIRJAN assinou contrato com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) com foco na capacitação de liderança, gestão e informatização do Inea. A Fundação desenvolveu também todo o sistema do novo portal.

O Portal do Licenciamento Ambiental será um espaço único na Internet onde todas as informações sobre o tema estarão concentradas para facilitar o empresário a identificar o tipo de licença necessária para seu empreendimento com informações sobre onde solicitar, documentos necessários e até o preço a ser pago. Esse serviço garantirá aos empresários mais rapidez e eficácia na realização dos processos.

A iniciativa é uma das ações previstas no Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. Neste documento, elaborado em 2006 pelo Sistema FIRJAN com mais de mil empresários e especialistas, a desburocratização do serviço de licenciamento foi apontada como uma das metas necessárias para garantir o desenvolvimento do estado até 2015.

EVENTO: LANÇAMENTO DOS PORTAIS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E DE CONTROLE DE QUALIDADE AMBIENTAL DO INEA
DATA: TERÇA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 2011
HORÁRIO: 14h30
LOCAL: FIRJAN – AV. GRAÇA ARANHA 1/2º ANDAR, CENTRO

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Rio-à-Porter: preservação da natureza em destaque no Polo de Moda Sul Fluminense

Empresa de Valença produz roupas com detalhes que chamam a atenção para o cuidado necessário à fonte de vida humana

Rio, 2 de junho de 2011

A importância da preservação da natureza está em destaque no estande do Polo de Moda Sul Fluminense no Rio-à-Porter. A empresa Lugar de Arte, de Valença, trabalha com moda feminina e está apresentando peças com detalhes que chamam a atenção para o cuidado necessário à fonte de vida humana.

Segundo Carla Avila, responsável pela marca, o objetivo da coleção é iniciar uma reflexão sobre como os cidadãos podem, efetivamente, contribuir para a preservação da natureza. “Nós trabalhamos com tecidos tingidos e, uma das exigências para a escolha da lavanderia que faria isso, foi encontrar alguma que respeitasse todas as legislações ambientais exigidas”, explica Carla. A Lugar de Arte produz vestidos, blusas e shorts, e, nesta edição, as principais cores das peças são bege, rosa, azul e branco.

O Polo de Moda Sul Fluminense, coordenado pelo Sindvestsul com apoio do Sistema FIRJAN e do Sebrae, é representado por mais quatro empresas: Amparo Brasil (Barra Mansa), Maria-Fia (Barra do Piraí), Penduricalho (Valença) e Pitaya (Volta Redonda). Integrado ao Fashion Rio, o Rio-à-Porter funciona como um salão de negócios de moda e design. O evento acontece no Píer Mauá – Cais do Porto, Centro do Rio, e segue até às 17h desta quinta-feira, 2 de junho.

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Mais informações para a imprensa
Sistema Firjan - Assessoria de Imprensa
Representação Regional Sul Fluminense
(24) 3355-0909 / 3355-0900 / 3355-0925
www.firjan.org.br

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Rio-à-Porter: empresa de Volta Redonda aposta na diversidade

Pitaya Rosa produz bolsas e carteiras que podem ser acessórios para diversas ocasiões

Rio, 1º de junho de 2011

Apostando na possibilidade de brincar com a utilização das peças, a empresa Pitaya Rosa, de Volta Redonda, está em destaque no estande do Polo de Moda Sul Fluminense no Rio-à-Porter, evento de negócios de moda e design integrado ao Fashion Rio, que segue até esta quinta-feira, 2 de junho. A empresa produz bolsas e carteiras de festa, que podem ser acessórios para um casamento ou até mesmo para a ida ao barzinho e à balada com os amigos.

De acordo com Luana Tibúrcio, uma das responsáveis pela marca, os contatos que estão sendo feitos durante o Rio-à-Porter são indispensáveis. “As vendas são importantes, mas o evento também nos proporciona conhecermos empresários de todo o país, e até internacionais. Para nós que somos uma empresa nova, isso é indispensável”, explica.

Além da Pitaya Rosa, o Polo de Moda Sul Fluminense, coordenado pelo Sindvestsul em parceria com o Sistema FIRJAN e o Sebrae, está representado pelas empresas Amparo Brasil (Barra Mansa), Lugar de Arte (Valença), Maria-Fia (Barra do Pirai) e Penduricalho (Valença).

As coleções das empresas, desenvolvidas com o acompanhamento do SENAI Moda, são inspiradas no tema “Reinventando ideias: Muvuca Civilizada” e trazem peças que remetem aos anos 70 e à beleza do romantismo do verão, além da importância da preservação da natureza.

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Imposto deixa produtos 333% mais caros

A quantidade de impostos nos produtos vendidos no Brasil, especialmente os importados, faz com que aqui se pague por um eletrônico, como o PlayStation 3, 333% mais do que nos Estados Unidos. Com isso, o consumidor do País desembolsa pelo item R$ 2.099, em média, contra os R$ 455,86 (US$ 299,99) cobrados nos Estados Unidos pelo mesmo console. É o que aponta levantamento recente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. O valor leva em consideração o último fechamento do dólar, na sexta-feira, em R$ 1,61.

Itens do vestuário também abocanham as economias dos brasileiros. Jeans estrangeiro custa R$ 259 nas lojas; valor 282% maior do que em terras norte-americanas. Lá sai por R$ 67,80 (US$ 42). Perfumes e tênis também contam com tributação bem diferente - 78,43% e 58,59%, respectivamente. (veja arte acima).

Nos estados americanos, os tributos são estabelecidos por tipo de produto, por meio do IVA (Imposto sobre Valores Agregados), taxa única que varia conforme a região. Miami, que conta com artigos que enchem os olhos dos consumidores, tem alíquota fixada de 6%. Já no Brasil, são no mínimo cinco - Imposto sobre Produtos Industrializados, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, PIS/Cofins e Imposto de Importação, multiplicando os preços do item.

SUPÉRFLUOS - O presidente do IBPT, João Eloi Olenike, explica que o IPI e o ICMS têm as duas principais alíquotas e são fontes de recursos, dos governos federal e estadual, respectivamente.

Ambas são as que mais pesam no bolso do consumidor. "Esses produtos são considerados supérfluos, não necessários para a população. Existe o princípio constitucional da seletividade. Quando se aplicam as alíquotas, quanto menos essencial ele for, maior será o imposto e vice-versa", explica.

O que já não acontece na importação de alimentos e materiais de educação, considerados mais essenciais. "É por isso que joias, hiates, carros de luxo e perfumes têm taxas bem altas, em torno de 70%", diz.

Além da mesma forma de graduação das taxas, o economista chefe da Associação Comercial de São Paulo, Marcel Solimeo, defende outro pilar para igualar impostos cobrados tanto lá quanto aqui. Para ele é indispensável a mudança na tributação do Imposto de Renda, para que sejam cobradas alíquotas sobre o patrimônio acumulado. "A diferença é que a tributação nos Estados Unidos é proporcionalmente maior para quem ganha mais. Nosso sistema tributário é muito calcado no consumo", avalia Solimeo.

Já Olenike diz que por simples decreto o governo poderia abater ou mesmo zerar o vilão das taxas, o IPI - assim como ocorreu durante a crise de 2009. Mas, hoje, o cenário não deve se repetir. Tudo porque a inflação está acima do centro da meta do governo, de 6,5% ao ano, o que mantém abismo entre os preços.

Fonte:IBPT